Hoje presenciei uma discussão nas escadas do metrô e não sei pra quem dar razão.
Um senhor utilizou as escadas rolantes pra descer, só que ele ficou do lado
esquerdo da escada. Um rapaz que estava atrás dele, muito impaciente bateu no
ombro dele e pediu licença, esse senhor falou que não ia sair dali... foi o suficiente.
Inevitável bate boca. Ai fica a minha dúvida. Existe a regrinha do metrô
de que você deve deixar o lado esquerdo das escadas para circulação. ok! Porém
se você quer descer ou subir andando as escadas porque pega a escada rolante e
não a fixa? As vezes simplesmente não dá pra você deixar a esquerda livre, em
razão da quantidade de pessoas. Já discuti por causa disso. Mas o fato é que as
pessoas andam tão estressadas que qualquer motivo é motivo pra discussão. É
estressante. Não sabia a quem dar razão. Os dois por sua vez foram extremamente ignorantes um com o outro. Deu-se uma discussão desconcertante por um assunto que na minha opinião é besta. Ou seja, está com pressa pegue a escada fixa. Por outro lado se existe a regrinha de manter a esquerda livre custa nada cumprir... perca uns minutos a mais e mantenha-se à direita. Pronto assunto encerrado. Mas a gente acaba se estressando por ver os outros discutindo.
quinta-feira, 28 de janeiro de 2016
quarta-feira, 27 de janeiro de 2016
Deixa eu
contar... esses dias tive uma reunião e acabei vindo embora mais tarde do que o
previsto. Vim correndo pois sairia pra jantar com minha irmã. Ai peguei o
troleibus e fui "abençoada" com uma figura no banco atrás do meu.
Primeiro que o cara é um galinha (me perdoem o termo), mas no percurso do
Jabaquara até o Vila Nogueira, o fulano ligou pra três minas diferentes. Mas o
diferencial dele não foi isso. A questão é que a criatura ligava para as
meninas e quando elas atendiam ele falava assim: OIS, TUDO BENS?... assim mesmo
gente, no plural, mas não para por ai não... ele falava igual criança.. em
certos momentos da conversa ele falava: ah.. não faizi axim (não faz assim).
A
curiosidade foi tomando conta de mim, morrendo de vontade de olhar pra cara do
fulano, e não conseguia. Fiquei imaginando um cara destes bem tontos mesmo.
Mas o
pior é que eu acho que a pessoa que estava do outro lado da linha queria
desligar, porque volta e meia ele ficava mudo, ai dava uma risadinha bem besta
e perguntava de novo: E AI? TUDO BENS?
Como
sempre foi me dando um negócio, uma irritação e uma vontade de mandar a
criatura calar a boca...
Só sei
que quando cheguei próximo ao meu ponto, levantei um pouco antes só pra
conseguir olhar pra cara da pessoa... pasmem.. esse cara que fala com voz de
criança tem pelo menos uns 35 anos... cara de blã... fiquei olhando pra cara
dele, e ele achou que eu estava paquerando ele... olhou pra minha cara, ergueu
a sombracelha e quase ouvi ele falando pra mim: OIS, TUDO BENS?... mas acho que
a cara de desprezo que olhei pra ele foi tão grande que ele desistiu...
Sorte dele, se ele
tivesse me falado isso eu teria socado a cara dele.
terça-feira, 26 de janeiro de 2016
Esse dias no metrô consegui pegar meu lugarzinho de sempre e
sobraram dois lugares perto de mim. Tive a sorte de que esses lugares foram
ocupados por duas senhoras muito simpáticas, muito falantes. Estavam com um
saco de pão de queijo que acho que tinha uns cem pãezinhos lá dentro porque não
acabava nunca, e elas conversando com a boca cheia de pão de queijo.. uma
alegria. Mas elas até me ofereceram, e eu educadamente recusei.
Bom, o
fato é que elas começaram a falar de kichute, bamba, saia plisada e começaram a
lembrar dos tempos de escola.
Eu por
minha vez comecei a lembrar dos meus tempos de escola.
Gente,
fiquei estarrecida... EU SOFRI BULLING.. na época eu não sabia que era bulling,
mas vejam só se não foi.
Pensem
numa nega do cabelo ruim.. pensaram? então.. o meu cabelo era mais ruim que
esse ainda... cabelo duro, cheio.. uma beleza... mas pra ajudar eu não gostava
de pentear o cabelo... dava muito trabalho.. rsrsrs Minha mãe vivia me dando
bronca pra pentear o cabelo.
Eu
estudava de manhã. Sabem o que eu fazia? Embolotava todo o cabelo e metia uma
touca e ia pra escola...
Na hora
do recreio eu sofria um inferno, porque a alegria dos meninos era apostar quem arrancava minha touca primeiro... eu tinha até um apelido... era arrepiada..
ninguém me chamava de Marineusa, era só de arrepiada ou arrepi...
Ninguém
queria brincar de mandraque beijinho comigo... diziam que não iam dar beijo na
arrepi... Bulling puro... rsrs
Como
sofri... rsrs
Mas um
dia fui apresentada ao pente e ao que de bom ele faz pra gente...
Mas essa
experiência toda me trouxe benefícios, hoje sei trançar um cabelo
perfeitamente.
Lembrei
de muitas outras histórias do tempo de colégio.. mas essas ficam pra outro
dia...
Mas que sofri
bulling, isso eu sofri... rsrsrsrsrsrsrs
Existem pessoas loucas em todo lugar não é? Esses dias no metrô eu consegui uma namorada. Eu estava com uma garrafinha de
água e toda vez que tentava dar um gole uma mulher que estava ao meu lado
ficava olhando pra minha cara. Ai me irritei e comecei a judiar dela... dava um
golinho e ela ficava olhando. Eu baixava a garrafa ela olhava pra frente. Dava
outro golinho e a doida olhava pra mim de novo. Será que ela achou que eu
estava desperdiçando água? ou achou sensual a forma como eu bebia água?. Ou
pior,, será que ela queria a minha água? ai não né? Pior é que ela desceu e eu
não descobri o mistério. Perdi a namorada... kkkkk
quarta-feira, 20 de janeiro de 2016
Esses dias voltando de viagem, há uns 15 minutos de casa o pneu do carro da minha irmã
furou. Deus é tão bom que paramos na calçada de uma firma e o guarda (anjo
enviado por Deus) veio prontamente nos ajudar. Antes mesmo de parar o carro eu
e minha irmã já estávamos ligando para nosso cunhado vir nos ajudar porque é
óbvio que não sabemos trocar o pneu. Mas o guarda foi muito rápido. Quando
explicamos nossa ignorância no assunto, ele resolveu fazer um passo a passo pra
eu aprender. Vamos ver se eu aprendi?
1º -
Puxe o freio de mão (dãr)
2º -
Tire todas as tralhas que estão no porta mala (não são poucas)
3º -
Localize o macaco e a chave de roda (os nomes eu lembro)
4º - Sem
levantar o veículo afrouxe todos os parafusos (se estiver muito duro, você pode
subir na chave e pular em cima pra soltar o parafuso.. hahaha)
5º -
Encaixe o macaco. Estando encaixado suba o veículo (o freio de mão está puxado
né?)
6 º -
Então com o veículo suspenso, solte de vez todos os parafusos (cuidado para
eles não se perderem na rua)
7º -
Substitua o pneu, encaixe os parafusos, desça o veículo
8º -
Guarde o pneu furado, a chave de roda, o macaco, e coloque todas as tralhas de
volta.
9º -
Verifique se o pneu novo precisa ser calibrado.
10º -
Cheque se todos os parafusos estão apertados
11º -
Pode ir embora
Esqueci
alguma coisa? Aprendi direitinho? rsrsrs
Gente...
vou sair às ruas agora procurando quem precisa de ajuda pra trocar pneu... é
muito fácil... agora sou expert no assunto...
kkkkkkkkkkkkkkk
Ironias à parte, me
sentindo abençoada por Deus ter mandado aquele anjo pra nos ajudar....
terça-feira, 19 de janeiro de 2016
Enquanto isso no buzão... esses
dias o abençoado do meu irmão me mandou um áudio, dizendo que era um amigo dele
que participaria do Xfactor e que precisava de nossos votos, quando fui ouvir era
um fanho cantando a música da Alcione. Dei risada, xinguei meu irmão e deletei
da minha memória.
Hoje
estava no metrô resolvi ouvir músicas, cheguei no Jabaquara, peguei o buzão e
ouvindo música, ai começou a introdução da música da Alcione e a abestalhada
aqui ainda pensou: Nossa, eu tenho essa música, que legal. Só que ai o fanho
começou a cantar... Gente, foi tão espontânea a minha gargalhada que acho que o
povo da Sé ouviu... o cara que estava sentado na minha frente até pulou no
banco e olhou pra minha cara como quem diz: É louca?, o pior foi não conseguir
parar de rir.
Ai me
lembrei de algumas situações constrangedoras no ônibus.
Uma vez
peguei o buzão lotado e não conseguia passar pra frente, na época a gente
entrava por trás e saia pela frente.. ai pensei, vou gritar pra esse povo me
dar licença, só que ao invés de eu gritar "licença" eu gritei
"aleluia", pensa na vergonha porque todo mundo olhou pra minha
cara... mas consegui passar.. rsrs
Em outra
ocasião, eu e uma amiga pegamos o ônibus e dormimos é claro, na época o toque
para descer era uma campanhia, alguém tocou o sinal pra descer e minha amiga
acordou, ficou em pé e começou a gritar: alô, alô... chorei de rir e de
vergonha...
Ah.. tem
mais um monte de situações constrangedoras que passei no ônibus / metrô, mas algumas
merecem ser contadas.
Essa de
hoje acho que fez muita gente me xingar, mas muita gente riu também com a minha
gargalhada.
rsrsrsrsrsrsrs
Acho que não vou mais ouvir música em transporte público não... rsrsrs
segunda-feira, 18 de janeiro de 2016
É engraçado como esquecemos de alguns serviços até precisar deles não é?
Hoje precisei de uma cópia de documento autenticada. Pensem no meu pânico em
ter que procurar um cartório no centro. Graças a Deus tinha um pertinho de mim.
Pois bem, fui ao cartório, peguei minha senha, fui atendida e fiquei esperando
minha cópia. Nisso chegou um casal, a moça normal, de shortz e camiseta, agora
o moço não... todo bombadão, com aquelas camisetas regatas que mostram o
peitoral, brações, tríceps, bíceps.. era só um pedaço de pano cobrindo o
corpão... grandão nos braços, fininho nas pernas... rsrs... ridículo...
Então... ai acontece que primeiro eles chegam e vão direto ao balcão, a moça
informa que eles precisam tirar a senha e aguardar e indica o aparelho pra
tirar a senha. O casal vai e para em frente à máquina e ficam olhando como se
o aparelho fosse de outro mundo, ai
olham o cartaz na parede e olham de novo pra máquina.. ai leêm as informações e
olham de novo pro cartaz na parede, e olham um pra cara do outro, tipo: o que
faço agora? E então começam a perguntar aonde eles tiram a senha... Gente... em
que mundo esses dois vivem que nunca viram uma máquina de senha... Só sei que
eu estava perto deles e foi me dando um negócio só de olhar pra cara daqueles
dois tentando descobrir aonde eles iriam conseguir a senha... E o pior é que
ninguém falava nada.. o povo se divertindo às custas dos dois... Daí minha
paciência que é infinita acabou e eu falei para os dois: "meu filho, é só
apertar esse botão ai", ele olhou pra minha cara como se eu fosse do além
e perguntou: Esse botão aqui? Imaginem minha cara pra ele, falei: é esse botão
ai... ele apertou o botão e fiquei imaginando se ele iria perguntar o que era
pra fazer com o papel.. ainda bem que não perguntou pois eu já tinha a resposta
certa pra ele. Vou descobrir em que academia ele malha pra sugerir um aparelho
para o cérebro também.
quinta-feira, 14 de janeiro de 2016
Vocês podem achar que invento essas coisas, mas não invento não,
acontecem mesmo. Todos sabem que quem anda de metrô não pode
ser lerdo.. Pois hoje fui um tantinho mais rápida que uma moça e sentei no
melhor lugarzinho do meu vagão, bem no cantinho que dá até pra tirar uma
sonequinha.. a moça ficou com o lugar ao meu lado, quando ela foi sentar, pisou
no meu pé, fiquei olhando pra cara dela esperando o "desculpa" que
não chegou até agora.. tudo bem, fomos embora, quando chegou na Sé fomos
descer, a tal da moça foi vestir a mochila dela e bateu com tudo o cotovelo no
meu nariz, na hora pensei até que tivesse quebrado de tanto que doeu.. o pedido
de desculpa por isso também não chegou até agora... Pensei uma palavra feia pra
ela e fui embora. Ok. o dia passou, no período da tarde fui a um treinamento
numa de nossas filiais, quando entrei no metrô um rapaz foi um tantinho mais
rápido que eu, fiquei com o lugar ao lado dele, só que quando fui sentar o
metrô deu um tranquinho e não em um mas em dois, pisei nos dois pés do rapaz,
pedi desculpas e me sentei, quando chegou minha vez de descer, fui vestir minha
mochila e acidentalmente soquei a boca do mesmo rapaz... comecei a rir, e ele
não entendia porque eu estava rindo se soquei a boca dele depois de pisar nos
dois pés... Claro que pedi desculpas e desci o mais rápido que pude. Ai
analisando por esse ângulo cheguei à brilhante conclusão que a agressão que
sofri de manhã foi puro acidente. Mas eu pedi desculpas.. rsrsrs
terça-feira, 12 de janeiro de 2016
E ai eu entro no ônibus e fico feliz da vida por conseguir sentar no
lugarzinho aonde eu sei que dá pra dar uma dormidinha até chegar em casa. Estou
me acomodando quando uma senhora senta no banco de trás e imediatamente o
celular dela toca. Sabe aquelas pessoas que falam pra todo mundo ouvir? então,
era dessas, mas nem precisava de muito, já que ela estava logo atrás de mim. Lá
se foi meu soninho, porque a mulher começou a contar pra amiga dela que a
situação estava feia em casa. Que o casamento dela acabou, que ela só sente
carinho pelo marido dela. Mas o pior foi ela contar "pra gente" que o
marido dela reclamou porque ela não beija mais ele, que ela não abraça mais
ele, que ela não faz mais sexo com ele. E ela falou que ele tem razão, mas que
ela sente muita dor e não vai ficar fazendo "coisas" só porque ele
quer. Ai, o marido dela falou que acha que ela tem outro e que ela é apaixonada
por esse outro. Ela disse que só é amiga do Paulo, que ele é um homem que o
marido dela não é... e foi nisso gente, mas o pior foi que quando ela ia contar
do tal do Paulo, ela desceu... e eu fiquei sem saber o final da história. Será
que é só amigo mesmo? ou será que o marido dela tem razão e ela é apaixonada
pelo tal Paulo? Ai que dúvida cruel... rsrsrs Mas agora me fala: como tem gente
despudorada neste mundo.. isso é coisa pra contar pro ônibus todo ouvir? E
assim foi minha volta pra casa hoje. História sem fim... rsrsrsrsrs
segunda-feira, 11 de janeiro de 2016
Um dia no centro eu estava
bonita... Com um camisão dourado que adoro, coloquei uma sandália altíssima,
estava um espetáculo... kkkk e modesta. No ônibus ninguém me notou, no metrô
menos ainda... Quando fui almoçar coloquei um óculos de sol para compor o
visual. Fiquei linda. kkk. Ai chego na esquina da Sete de Abril com a
Conselheiro Crispiniano aonde tem alguns mendigos acampados, um deles quando me
viu ficou em pé, já pensei que iria me assaltar, mas não, ele me pediu desculpas
pela ousadia por falar comigo e disse que eu estava numa elegância de dar gosto
de olhar. Falou bem assim: A senhora está numa elegância de encher os olhos.
Não teve como, olhei pra ele sorri e agradeci. Continuei descendo a Conselheiro
e fui pra Praça da Bandeira, pasmem, quando estava atravessando a praça outra
mendiga disse bem assim: Nossa que mulher linda, parece uma rainha de bateria.
kkkkkk Gente hoje foi o dia de encher os olhos dos mendigos. Mas bem que deu
uma massageada no ego. É bom ouvir essas coisas às vezes não é? Ainda mais
quando você sabe que está bonitinha e ninguém nota. kkkkkk Meus amigos mendigos
salvaram meu dia. Me senti a rainha do centrão. rs
terça-feira, 5 de janeiro de 2016
Greve de metrô. Coisa mai normal hoje em dia. Gente.. que saga.. mas houve um dia que tirando o
stress até que foi engraçado... tinha um povo muito louco no ônibus que
pegamos, fomos do Jabaquara até a João Mendes de buzão. Esse povo resolveu se divertir ao invés de estressar... eles fizeram
palhaçada o tempo todo, a viagem apertada ficou mais leve.
Mas uma coisa me
incomodou.. o cobrador tinha seis dedos numa das mãos, quer dizer o sexto dedo
não era bem dedo, era um negócio que ficava pendurado
no dedo mindinho, mas tinha unha... muito estranho, e fiquei me perguntando se
uma cirurgia pra tirar aquilo é complicada, porque não é possível que ele goste
daquele sexto "dedo". Agora me imaginem quase grudada no cobrador por
duas horas e meia, e intrigada com o "dedinho" dele... não conseguia parar de encarar. Fiquei
imaginando como seria pegar um estilete e cortar fora aquele negócio. Não me
entendam mal, não tenho preconceito contra quem tem mais dedos do que o normal,
mas foi bastante tempo que eu tive pra observar a mão do sujeito. Agora estou
com medo de dormir e ter pesadelos. A situação dá até nome de filme de terror:
"O sexto dedo".. kkkkkkk muito besta...
segunda-feira, 4 de janeiro de 2016
Solidariedade?
Amizade? Companheirismo? Não sei qual dessas ou outras palavras podem ser
atribuídas à atitude dos meus colegas de trabalho.
Temos
uma colega chamada Ana Paula que está passando por um processo difícil, ela tem
câncer e está em tratamento. Recentemente em razão do tratamento foi necessário
que ela raspasse a cabeça.
Alguns
colegas sugeriram de que no dia em que ela fosse raspar a cabeça, todos nós fôssemos
com um lenço na cabeça.
O
fisioterapeuta dela nos ajudou atrasando-a de modo que quando ela chegasse ao
serviço todos estivessem prontos para recebê-la.
Quando
ela chegou notou várias pessoas com lenço na cabeça, então todos se reuniram e
foram até a mesa dela batendo palmas e em seguida a abraçando.
Ela
conta que a emoção que sentiu não teve limites. Conta que foi muito emocionante e bonito ver todos com lenço na cabeça, alguns se emocionaram ao ponto de
chorarem com nossa colega.
O mais
legal é que não foi uma coisa de momento, foi um gesto sem hipocrisia, sem
falsidade, todos, inclusive os homens, ficaram de lenços o dia todo, saíram pra
almoçar e voltaram com os lenços.
Ana
conta que isso deu tamanha força pra ela e renovou suas esperanças.
Eu
estava em férias, mas mandei minha foto também com um lenço na cabeça. Mesmo de
longe pude sentir a emoção daquele momento.
Isso nos faz pensar... Isso ME faz pensar.. às vezes gestos pequenos trazem resultados imensos na vida de uma pessoa. Seja um sorriso, um abraço, um elogio.
Vejam a foto.. não ficaram lindos?
domingo, 3 de janeiro de 2016
Deixa eu te contar.. Essa não foi comigo, foi com a namorada de um
amigo. Mas achei que vale a pena contar. Então, ela de manhã pega o metrô da
linha vermelha, consegue entrar, mas do jeito que entra fica, já que é
impossível se mexer. Então ela percebe um movimento estranho em seu braço e
olha pra traz e vê um cara muito suspeito. Quando olha para seu braço percebe
que seu relógio sumiu. Relógio caro. Não pensa duas vezes, estava com a
sombrinha na mão, encaixa a sombrinha por baixo do braço
e por dentro do casado e empurra a sombrinha contra a barriga do suspeito e
fala no ouvido dele: "O relógio. Eu quero o relógio agora. Coloca agora no
bolso do meu casaco". O cara fica meio desconcertado e coloca o relógio no
bolso do casaco dela. Então chega a próxima estação e o cara desce correndo, e
ela vitoriosa sente o volume do relógio no bolso. Na outra estação, ela desce e
quando vai se ajeitar, já que descemos todos desgrenhados, ela vê seu próprio
relógio, só que no outro pulso. Esqueceu que colocou o relógio no outro braço.
Checa seu bolso e vê um relógio de barraqueta. Ou seja, ela roubou dentro do
metrô. O cara deve estar pensando até hoje que ela é louca. Ela então procura
um segurança do metrô e diz que "achou" o relógio. Não sei se foi
exatamente assim, mas foi assim que me passaram. Ri muito. São coisas que podem
de fato acontecer.
sábado, 2 de janeiro de 2016
Deixa eu te contar... Um dia no metrô um fulano sentou-se ao meu lado e
começou a dormir. Só que o sujeito não tinha controle sobre o próprio corpo e ficava
caindo em cima de mim. Cheguei até a pensar que ele tava de palhaçada pro meu
lado. Não consegui ler meu livro, e o danado só desceu na saúde. Vim amparando
(empurrando) o cidadão da Sé até a saúde. Francamente, há 28 anos que eu durmo
no metrô e nunca cai em cima de ninguém... Mas tinha que ser comigo. Rsrsrs
Deixa eu
te contar... uma das coisas que mais gosto de fazer para relaxar é assistir
filmes. Gosto em particular de filmes de terror.. não sei porque... assisto,
depois fico morrendo de medo e por vezes tenho que ir dormir com a minha irmã..
mas adoro filmes de terror. E ultimamente estou viciada em assistir filmes de
terror “trash”.. ontem sapeando pela TV achei um... o título por si só já
categoriza o filme: “Vespas Gigantes”.. pois bem, marquei o horário e fiquei
esperando o começo do filme. Fico me questionando porque alguém, gasta tempo com
uma produção ruim, atuação ruim, efeitos ruins e estória ruim.. mas é tão
fascinante assistir um filme tão ruim que não consigo desgrudar da TV enquanto
não termina.
Esse
filme em particular trata de um casal que vai prestar serviços numa festa em
uma mansão, e lá eles e os convidados são atacados por vespas gigantes.
É
evidente no filme a tentativa de imitar dois filmes bons, bem produzidos..um
deles é de 1982 de John Carpenter chamado “O enigma de outro mundo” estrelado
por Kurt Russel, conta a estória de cientistas que descobrem cadáveres
queimados e transformados.. ocorre que o alienígena ao possuir o corpo do humano
toma a forma humana, porém não com perfeição, e quando descobertos tentam se
camuflar de humanos porém sem sucesso, o processo de transformação é muito
bom.. dá medo de verdade... o segundo filme dirigido por Mathis Van Heijenigen
Jr. e estrelado por Mary Elizabeth Winstead chama-se “A Coisa”, e a estória é a
mesma, porém com uma diferença que não vou contar caso queiram assistir aos
filmes, eu sinceramente recomendo os dois para quem gosta do gênero.
Acontece
que Vespas Gigantes quis seguir esta linha, porém o negócio é tão mal feito, e
a atuação dos atores é tão amadora, que o filme acaba se tornando de comédia..
não consigo parar de rir.
A
transformação dos humanos x vespas x humanos é tão ridícula que me fez
gargalhar.
Enfim,
quem quiser conferir assista o filme.
Depois
comento sobre outros filmes deste estilo que assisti e que vocês não podem
perder.
sexta-feira, 1 de janeiro de 2016
Deixa eu te contar... Hoje o metro estava péssimo. Na
Sé fiquei feliz da vida quando finalmente consegui um lugar aonde supostamente
pararia a porta do próximo metro para eu fazer a baldeação para o Anhangabaú.
Um dos seguranças do metrô, uma mulher nova, mas grossa, sem profissionalismo
algum, chegou empurrando e falando pra dar um passo para traz. Como não havia
espaço não me mexi, com tanta gente ali, ela resolveu implicar comigo. Olhou
bem pra minha cara e falou: "Minha filha, se você quer morrer você
tem que ficar lá atrás, no começo do túnel, lá você morre. Aqui você só vai
conseguir perder um braço ou uma perna e ficará dando trabalho para os outros,
se é isso o que você quer, fique ai mesmo." Achei muito feia a postura
dela, pois eu não estava sendo irresponsável, só queria pegar o próximo trem.
Como já aprendi que é melhor ficar com a boca fechada nessas horas, respirei
fundo e deixei ela falando. Graças a Deus o próximo trem chegou, eu embarquei e
cheguei ao meu emprego, sem morrer, sem perder uma perna ou braço e o melhor,
sem socar a cara daquela segurança folgada..
Hoje eu vi no metrô uma cena rara. Uma senhora, com sua filha
deficiente, as duas cheias de sacolas e malas. Um moço apresentável se ofereceu
para ajudar a carregar as malas e sacolas. Achei muito legal. O mais legal é
que o moço não saiu correndo com as malas delas. rsrsrs. Ainda existem pessoas
decentes nesse mundo.
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