quarta-feira, 24 de agosto de 2016

Hoje vi um adesivo num carro que me fez pensar: Crente / evangélico é um ser esquisito. Veja bem, não estou dando com esse comentário abertura para críticas, apesar de sermos esquisitos sou muito ciumenta da “categoria” já que sou “um dos tais”.. rsrsrs
Mas a questão é que temos todo um trejeito, todo um dialeto especial.. só quem é do meio conhece termos como: sapatinho de fogo, deixa Deus te usar, tá amarrado.. entre outros..
A questão é que eu estava no ônibus e paramos num farol, na pista ao lado pararam vários carros, entre eles, um com um adesivo enorme escrito: “Eu amo a noiva do Cordeiro”... na hora eu pensei.. nossa que benção né? Mas ai comecei a pensar.. quem não conhece os termos pensaria o que de uma frase assim? O irmão estava declarando o amor dele pela igreja, mas quem não conhece não sabe do que ele estava falando... no exato momento em que eu pensava isso, um passageiro do ônibus falou pro colega dele, bem assim: Eita, olha isso. O cara além de amar a noiva do parceiro dele ainda fica contando pra todo mundo. Claro que muita gente conhece o termo e caíram na risada... mas sabe quando parece que o cara estava vendido mesmo na história?
Achei engraçado porque coisas que pra nós são super naturais, e não falo só na questão de igreja não, para outros pode ser um bicho de sete cabeças.
Só penso que se queremos passar uma mensagem com nossas ideias, crenças, pensamentos, ou o que quer que seja, temos que ser claros, objetivos e não deixar as pessoas mais confusas. Rsrsrs

Mas a reação do moço já me valeu uma historinha.. rsrsrs 

segunda-feira, 22 de agosto de 2016

Hoje eu relataria um stress que passei de manhã... mas uma situação que ocorreu agora à tarde no ônibus na minha volta para casa ganhou minha atenção.
Estava eu dormindo no meu cantinho, quando escuto uma barulheira no ônibus. Algumas pessoas gritando. Demorei um pouco para perceber que eram dois bêbados... mas muito bêbados.. o mais engraçado é que os dois não se conheciam.. cada um entrou por uma porta.
O que estava na frente só entrou falando muito.. o que entrou pelos fundos já entrou “cantando”.. um repertório excelente.. nem vou mencionar porque não conheço as músicas.
Ocorre que o bêbado “quieto”, o primeiro, quando ouviu o outro cantando, se motivou e começou a cantar também. Foi logo falando: eu sei uma boa e começou: “...eu tive um amor...” ai o dos fundos, o segundo, reclamou porque o outro estava atrapalhando a performance dele.
Sei que ficou um falatório e acabaram chegando num acordo, cada um cantaria uma música... o dos fundos cantou sua música, e o da frente emendou “...eu tive um amor...”, ai o segundo cantou outra música, e o primeiro: “... eu tive um amor...”. O segundo ficou bravo e mandou ele calar a boca e ainda falou: fica com a boca fechada que ninguém está aguentando o seu bafo de pinga... o primeiro caiu na risada e falou que o bafo do outro estava igual ao dele... eles concordaram e caíram na risada... ai começaram a perguntar o que cada um tinha tomado... cada nome de bebida que nunca ouvi falar... e o primeiro ainda achava um jeito de cantar: “...eu tive um amor...” mas não saia desse pedaço.
Ai resolveram pedir um violão, mas o segundo já ia descer e falou que outro dia cantará para nós, mas da próxima vez se lembrará de trazer o violão.
Sei que um desceu, o outro ficou.
Pena que quem desceu foi o que mudava as músicas, porque tive que ir até em casa ouvindo: “...eu tive um amor...”
O pior é que agora a música não sai da minha cabeça e eu nem sei o resto para cantar e me livrar dela. rsrsrs