quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Hoje presenciei uma discussão nas escadas do metrô e não sei pra quem dar razão. Um senhor utilizou as escadas rolantes pra descer, só que ele ficou do lado esquerdo da escada. Um rapaz que estava atrás dele, muito impaciente bateu no ombro dele e pediu licença, esse senhor falou que não ia sair dali... foi o suficiente. Inevitável bate boca. Ai fica a minha dúvida. Existe a regrinha do metrô de que você deve deixar o lado esquerdo das escadas para circulação. ok! Porém se você quer descer ou subir andando as escadas porque pega a escada rolante e não a fixa? As vezes simplesmente não dá pra você deixar a esquerda livre, em razão da quantidade de pessoas. Já discuti por causa disso. Mas o fato é que as pessoas andam tão estressadas que qualquer motivo é motivo pra discussão. É estressante. Não sabia a quem dar razão. Os dois por sua vez foram extremamente ignorantes um com o outro. Deu-se uma discussão desconcertante por um assunto que na minha opinião é besta. Ou seja, está com pressa pegue a escada fixa. Por outro lado se existe a regrinha de manter a esquerda livre custa nada cumprir... perca uns minutos a mais e mantenha-se à direita. Pronto assunto encerrado. Mas a gente acaba se estressando por ver os outros discutindo. 

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Deixa eu contar... esses dias tive uma reunião e acabei vindo embora mais tarde do que o previsto. Vim correndo pois sairia pra jantar com minha irmã. Ai peguei o troleibus e fui "abençoada" com uma figura no banco atrás do meu. Primeiro que o cara é um galinha (me perdoem o termo), mas no percurso do Jabaquara até o Vila Nogueira, o fulano ligou pra três minas diferentes. Mas o diferencial dele não foi isso. A questão é que a criatura ligava para as meninas e quando elas atendiam ele falava assim: OIS, TUDO BENS?... assim mesmo gente, no plural, mas não para por ai não... ele falava igual criança.. em certos momentos da conversa ele falava: ah.. não faizi axim (não faz assim).
A curiosidade foi tomando conta de mim, morrendo de vontade de olhar pra cara do fulano, e não conseguia. Fiquei imaginando um cara destes bem tontos mesmo.
Mas o pior é que eu acho que a pessoa que estava do outro lado da linha queria desligar, porque volta e meia ele ficava mudo, ai dava uma risadinha bem besta e perguntava de novo: E AI? TUDO BENS?
Como sempre foi me dando um negócio, uma irritação e uma vontade de mandar a criatura calar a boca...
Só sei que quando cheguei próximo ao meu ponto, levantei um pouco antes só pra conseguir olhar pra cara da pessoa... pasmem.. esse cara que fala com voz de criança tem pelo menos uns 35 anos... cara de blã... fiquei olhando pra cara dele, e ele achou que eu estava paquerando ele... olhou pra minha cara, ergueu a sombracelha e quase ouvi ele falando pra mim: OIS, TUDO BENS?... mas acho que a cara de desprezo que olhei pra ele foi tão grande que ele desistiu...
Sorte dele, se ele tivesse me falado isso eu teria socado a cara dele.

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Esse dias no metrô consegui pegar meu lugarzinho de sempre e sobraram dois lugares perto de mim. Tive a sorte de que esses lugares foram ocupados por duas senhoras muito simpáticas, muito falantes. Estavam com um saco de pão de queijo que acho que tinha uns cem pãezinhos lá dentro porque não acabava nunca, e elas conversando com a boca cheia de pão de queijo.. uma alegria. Mas elas até me ofereceram, e eu educadamente recusei.
Bom, o fato é que elas começaram a falar de kichute, bamba, saia plisada e começaram a lembrar dos tempos de escola.
Eu por minha vez comecei a lembrar dos meus tempos de escola.
Gente, fiquei estarrecida... EU SOFRI BULLING.. na época eu não sabia que era bulling, mas vejam só se não foi.
Pensem numa nega do cabelo ruim.. pensaram? então.. o meu cabelo era mais ruim que esse ainda... cabelo duro, cheio.. uma beleza... mas pra ajudar eu não gostava de pentear o cabelo... dava muito trabalho.. rsrsrs Minha mãe vivia me dando bronca pra pentear o cabelo.
Eu estudava de manhã. Sabem o que eu fazia? Embolotava todo o cabelo e metia uma touca e ia pra escola...
Na hora do recreio eu sofria um inferno, porque a alegria dos meninos era apostar quem arrancava minha touca primeiro... eu tinha até um apelido... era arrepiada.. ninguém me chamava de Marineusa, era só de arrepiada ou arrepi...
Ninguém queria brincar de mandraque beijinho comigo... diziam que não iam dar beijo na arrepi... Bulling puro... rsrs
Como sofri... rsrs
Mas um dia fui apresentada ao pente e ao que de bom ele faz pra gente...
Mas essa experiência toda me trouxe benefícios, hoje sei trançar um cabelo perfeitamente.
Lembrei de muitas outras histórias do tempo de colégio.. mas essas ficam pra outro dia...
Mas que sofri bulling, isso eu sofri... rsrsrsrsrsrsrs 
Existem pessoas loucas em todo lugar não é? Esses dias no metrô eu consegui uma namorada. Eu estava com uma garrafinha de água e toda vez que tentava dar um gole uma mulher que estava ao meu lado ficava olhando pra minha cara. Ai me irritei e comecei a judiar dela... dava um golinho e ela ficava olhando. Eu baixava a garrafa ela olhava pra frente. Dava outro golinho e a doida olhava pra mim de novo. Será que ela achou que eu estava desperdiçando água? ou achou sensual a forma como eu bebia água?. Ou pior,, será que ela queria a minha água? ai não né? Pior é que ela desceu e eu não descobri o mistério. Perdi a namorada... kkkkk 

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Esses dias voltando de viagem, há uns 15 minutos de casa o pneu do carro da minha irmã furou. Deus é tão bom que paramos na calçada de uma firma e o guarda (anjo enviado por Deus) veio prontamente nos ajudar. Antes mesmo de parar o carro eu e minha irmã já estávamos ligando para nosso cunhado vir nos ajudar porque é óbvio que não sabemos trocar o pneu. Mas o guarda foi muito rápido. Quando explicamos nossa ignorância no assunto, ele resolveu fazer um passo a passo pra eu aprender. Vamos ver se eu aprendi?
1º - Puxe o freio de mão (dãr)
2º - Tire todas as tralhas que estão no porta mala (não são poucas)
3º - Localize o macaco e a chave de roda (os nomes eu lembro)
4º - Sem levantar o veículo afrouxe todos os parafusos (se estiver muito duro, você pode subir na chave e pular em cima pra soltar o parafuso.. hahaha)
5º - Encaixe o macaco. Estando encaixado suba o veículo (o freio de mão está puxado né?)
6 º - Então com o veículo suspenso, solte de vez todos os parafusos (cuidado para eles não se perderem na rua)
7º - Substitua o pneu, encaixe os parafusos, desça o veículo
8º - Guarde o pneu furado, a chave de roda, o macaco, e coloque todas as tralhas de volta.
9º - Verifique se o pneu novo precisa ser calibrado.
10º - Cheque se todos os parafusos estão apertados
11º - Pode ir embora
Esqueci alguma coisa? Aprendi direitinho? rsrsrs
Gente... vou sair às ruas agora procurando quem precisa de ajuda pra trocar pneu... é muito fácil... agora sou expert no assunto...
kkkkkkkkkkkkkkk
Ironias à parte, me sentindo abençoada por Deus ter mandado aquele anjo pra nos ajudar.... 

terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Enquanto isso no buzão... esses dias o abençoado do meu irmão me mandou um áudio, dizendo que era um amigo dele que participaria do Xfactor e que precisava de nossos votos, quando fui ouvir era um fanho cantando a música da Alcione. Dei risada, xinguei meu irmão e deletei da minha memória.
Hoje estava no metrô resolvi ouvir músicas, cheguei no Jabaquara, peguei o buzão e ouvindo música, ai começou a introdução da música da Alcione e a abestalhada aqui ainda pensou: Nossa, eu tenho essa música, que legal. Só que ai o fanho começou a cantar... Gente, foi tão espontânea a minha gargalhada que acho que o povo da Sé ouviu... o cara que estava sentado na minha frente até pulou no banco e olhou pra minha cara como quem diz: É louca?, o pior foi não conseguir parar de rir.
Ai me lembrei de algumas situações constrangedoras no ônibus.
Uma vez peguei o buzão lotado e não conseguia passar pra frente, na época a gente entrava por trás e saia pela frente.. ai pensei, vou gritar pra esse povo me dar licença, só que ao invés de eu gritar "licença" eu gritei "aleluia", pensa na vergonha porque todo mundo olhou pra minha cara... mas consegui passar.. rsrs
Em outra ocasião, eu e uma amiga pegamos o ônibus e dormimos é claro, na época o toque para descer era uma campanhia, alguém tocou o sinal pra descer e minha amiga acordou, ficou em pé e começou a gritar: alô, alô... chorei de rir e de vergonha...
Ah.. tem mais um monte de situações constrangedoras que passei no ônibus / metrô, mas algumas merecem ser contadas.
Essa de hoje acho que fez muita gente me xingar, mas muita gente riu também com a minha gargalhada.
rsrsrsrsrsrsrs
Acho que não vou mais ouvir música em transporte público não... rsrsrs

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

É engraçado como esquecemos de alguns serviços até precisar deles não é? Hoje precisei de uma cópia de documento autenticada. Pensem no meu pânico em ter que procurar um cartório no centro. Graças a Deus tinha um pertinho de mim. Pois bem, fui ao cartório, peguei minha senha, fui atendida e fiquei esperando minha cópia. Nisso chegou um casal, a moça normal, de shortz e camiseta, agora o moço não... todo bombadão, com aquelas camisetas regatas que mostram o peitoral, brações, tríceps, bíceps.. era só um pedaço de pano cobrindo o corpão... grandão nos braços, fininho nas pernas... rsrs... ridículo... Então... ai acontece que primeiro eles chegam e vão direto ao balcão, a moça informa que eles precisam tirar a senha e aguardar e indica o aparelho pra tirar a senha. O casal vai e para em frente à máquina e ficam olhando como se o  aparelho fosse de outro mundo, ai olham o cartaz na parede e olham de novo pra máquina.. ai leêm as informações e olham de novo pro cartaz na parede, e olham um pra cara do outro, tipo: o que faço agora? E então começam a perguntar aonde eles tiram a senha... Gente... em que mundo esses dois vivem que nunca viram uma máquina de senha... Só sei que eu estava perto deles e foi me dando um negócio só de olhar pra cara daqueles dois tentando descobrir aonde eles iriam conseguir a senha... E o pior é que ninguém falava nada.. o povo se divertindo às custas dos dois... Daí minha paciência que é infinita acabou e eu falei para os dois: "meu filho, é só apertar esse botão ai", ele olhou pra minha cara como se eu fosse do além e perguntou: Esse botão aqui? Imaginem minha cara pra ele, falei: é esse botão ai... ele apertou o botão e fiquei imaginando se ele iria perguntar o que era pra fazer com o papel.. ainda bem que não perguntou pois eu já tinha a resposta certa pra ele. Vou descobrir em que academia ele malha pra sugerir um aparelho para o cérebro também.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

Vocês podem achar que invento essas coisas, mas não invento não, acontecem mesmo. Todos sabem que quem anda de metrô não pode ser lerdo.. Pois hoje fui um tantinho mais rápida que uma moça e sentei no melhor lugarzinho do meu vagão, bem no cantinho que dá até pra tirar uma sonequinha.. a moça ficou com o lugar ao meu lado, quando ela foi sentar, pisou no meu pé, fiquei olhando pra cara dela esperando o "desculpa" que não chegou até agora.. tudo bem, fomos embora, quando chegou na Sé fomos descer, a tal da moça foi vestir a mochila dela e bateu com tudo o cotovelo no meu nariz, na hora pensei até que tivesse quebrado de tanto que doeu.. o pedido de desculpa por isso também não chegou até agora... Pensei uma palavra feia pra ela e fui embora. Ok. o dia passou, no período da tarde fui a um treinamento numa de nossas filiais, quando entrei no metrô um rapaz foi um tantinho mais rápido que eu, fiquei com o lugar ao lado dele, só que quando fui sentar o metrô deu um tranquinho e não em um mas em dois, pisei nos dois pés do rapaz, pedi desculpas e me sentei, quando chegou minha vez de descer, fui vestir minha mochila e acidentalmente soquei a boca do mesmo rapaz... comecei a rir, e ele não entendia porque eu estava rindo se soquei a boca dele depois de pisar nos dois pés... Claro que pedi desculpas e desci o mais rápido que pude. Ai analisando por esse ângulo cheguei à brilhante conclusão que a agressão que sofri de manhã foi puro acidente. Mas eu pedi desculpas.. rsrsrs 

terça-feira, 12 de janeiro de 2016

E ai eu entro no ônibus e fico feliz da vida por conseguir sentar no lugarzinho aonde eu sei que dá pra dar uma dormidinha até chegar em casa. Estou me acomodando quando uma senhora senta no banco de trás e imediatamente o celular dela toca. Sabe aquelas pessoas que falam pra todo mundo ouvir? então, era dessas, mas nem precisava de muito, já que ela estava logo atrás de mim. Lá se foi meu soninho, porque a mulher começou a contar pra amiga dela que a situação estava feia em casa. Que o casamento dela acabou, que ela só sente carinho pelo marido dela. Mas o pior foi ela contar "pra gente" que o marido dela reclamou porque ela não beija mais ele, que ela não abraça mais ele, que ela não faz mais sexo com ele. E ela falou que ele tem razão, mas que ela sente muita dor e não vai ficar fazendo "coisas" só porque ele quer. Ai, o marido dela falou que acha que ela tem outro e que ela é apaixonada por esse outro. Ela disse que só é amiga do Paulo, que ele é um homem que o marido dela não é... e foi nisso gente, mas o pior foi que quando ela ia contar do tal do Paulo, ela desceu... e eu fiquei sem saber o final da história. Será que é só amigo mesmo? ou será que o marido dela tem razão e ela é apaixonada pelo tal Paulo? Ai que dúvida cruel... rsrsrs Mas agora me fala: como tem gente despudorada neste mundo.. isso é coisa pra contar pro ônibus todo ouvir? E assim foi minha volta pra casa hoje. História sem fim... rsrsrsrsrs

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Um dia no centro eu estava bonita... Com um camisão dourado que adoro, coloquei uma sandália altíssima, estava um espetáculo... kkkk e modesta. No ônibus ninguém me notou, no metrô menos ainda... Quando fui almoçar coloquei um óculos de sol para compor o visual. Fiquei linda. kkk. Ai chego na esquina da Sete de Abril com a Conselheiro Crispiniano aonde tem alguns mendigos acampados, um deles quando me viu ficou em pé, já pensei que iria me assaltar, mas não, ele me pediu desculpas pela ousadia por falar comigo e disse que eu estava numa elegância de dar gosto de olhar. Falou bem assim: A senhora está numa elegância de encher os olhos. Não teve como, olhei pra ele sorri e agradeci. Continuei descendo a Conselheiro e fui pra Praça da Bandeira, pasmem, quando estava atravessando a praça outra mendiga disse bem assim: Nossa que mulher linda, parece uma rainha de bateria. kkkkkk Gente hoje foi o dia de encher os olhos dos mendigos. Mas bem que deu uma massageada no ego. É bom ouvir essas coisas às vezes não é? Ainda mais quando você sabe que está bonitinha e ninguém nota. kkkkkk Meus amigos mendigos salvaram meu dia. Me senti a rainha do centrão. rs

terça-feira, 5 de janeiro de 2016

Greve de metrô. Coisa mai normal hoje em dia. Gente.. que saga.. mas houve um dia que tirando o stress até que foi engraçado... tinha um povo muito louco no ônibus que pegamos, fomos do Jabaquara até a João Mendes de buzão. Esse povo resolveu se divertir ao invés de estressar... eles fizeram palhaçada o tempo todo, a viagem apertada ficou mais leve. 
Mas uma coisa me incomodou.. o cobrador tinha seis dedos numa das mãos, quer dizer o sexto dedo não era bem dedo, era um negócio que ficava pendurado no dedo mindinho, mas tinha unha... muito estranho, e fiquei me perguntando se uma cirurgia pra tirar aquilo é complicada, porque não é possível que ele goste daquele sexto "dedo". Agora me imaginem quase grudada no cobrador por duas horas e meia, e intrigada com o "dedinho" dele... não conseguia parar de encarar. Fiquei imaginando como seria pegar um estilete e cortar fora aquele negócio. Não me entendam mal, não tenho preconceito contra quem tem mais dedos do que o normal, mas foi bastante tempo que eu tive pra observar a mão do sujeito. Agora estou com medo de dormir e ter pesadelos. A situação dá até nome de filme de terror: "O sexto dedo".. kkkkkkk muito besta... 

segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

Solidariedade? Amizade? Companheirismo? Não sei qual dessas ou outras palavras podem ser atribuídas à atitude dos meus colegas de trabalho.
Temos uma colega chamada Ana Paula que está passando por um processo difícil, ela tem câncer e está em tratamento. Recentemente em razão do tratamento foi necessário que ela raspasse a cabeça.
Alguns colegas sugeriram de que no dia em que ela fosse raspar a cabeça, todos nós fôssemos com um lenço na cabeça.
O fisioterapeuta dela nos ajudou atrasando-a de modo que quando ela chegasse ao serviço todos estivessem prontos para recebê-la.
Quando ela chegou notou várias pessoas com lenço na cabeça, então todos se reuniram e foram até a mesa dela batendo palmas e em seguida a abraçando.
Ela conta que a emoção que sentiu não teve limites. Conta que foi muito emocionante e bonito ver todos com lenço na cabeça, alguns se emocionaram ao ponto de chorarem com nossa colega.
O mais legal é que não foi uma coisa de momento, foi um gesto sem hipocrisia, sem falsidade, todos, inclusive os homens, ficaram de lenços o dia todo, saíram pra almoçar e voltaram com os lenços.
Ana conta que isso deu tamanha força pra ela e renovou suas esperanças.
Eu estava em férias, mas mandei minha foto também com um lenço na cabeça. Mesmo de longe pude sentir a emoção daquele momento. 
Isso nos faz pensar... Isso ME faz pensar.. às vezes gestos pequenos trazem resultados imensos na vida de uma pessoa. Seja um sorriso, um abraço, um elogio.
Vejam a foto.. não ficaram lindos?


domingo, 3 de janeiro de 2016

Deixa eu te contar..  Essa não foi comigo, foi com a namorada de um amigo. Mas achei que vale a pena contar. Então, ela de manhã pega o metrô da linha vermelha, consegue entrar, mas do jeito que entra fica, já que é impossível se mexer. Então ela percebe um movimento estranho em seu braço e olha pra traz e vê um cara muito suspeito. Quando olha para seu braço percebe que seu relógio sumiu. Relógio caro. Não pensa duas vezes, estava com a sombrinha na mão, encaixa a sombrinha por baixo do braço e por dentro do casado e empurra a sombrinha contra a barriga do suspeito e fala no ouvido dele: "O relógio. Eu quero o relógio agora. Coloca agora no bolso do meu casaco". O cara fica meio desconcertado e coloca o relógio no bolso do casaco dela. Então chega a próxima estação e o cara desce correndo, e ela vitoriosa sente o volume do relógio no bolso. Na outra estação, ela desce e quando vai se ajeitar, já que descemos todos desgrenhados, ela vê seu próprio relógio, só que no outro pulso. Esqueceu que colocou o relógio no outro braço. Checa seu bolso e vê um relógio de barraqueta. Ou seja, ela roubou dentro do metrô. O cara deve estar pensando até hoje que ela é louca. Ela então procura um segurança do metrô e diz que "achou" o relógio. Não sei se foi exatamente assim, mas foi assim que me passaram. Ri muito. São coisas que podem de fato acontecer. 

sábado, 2 de janeiro de 2016

Deixa eu te contar... Um dia no metrô um fulano sentou-se ao meu lado e começou a dormir. Só que o sujeito não tinha controle sobre o próprio corpo e ficava caindo em cima de mim. Cheguei até a pensar que ele tava de palhaçada pro meu lado. Não consegui ler meu livro, e o danado só desceu na saúde. Vim amparando (empurrando) o cidadão da Sé até a saúde. Francamente, há 28 anos que eu durmo no metrô e nunca cai em cima de ninguém... Mas tinha que ser comigo. Rsrsrs 
Deixa eu te contar... uma das coisas que mais gosto de fazer para relaxar é assistir filmes. Gosto em particular de filmes de terror.. não sei porque... assisto, depois fico morrendo de medo e por vezes tenho que ir dormir com a minha irmã.. mas adoro filmes de terror. E ultimamente estou viciada em assistir filmes de terror “trash”.. ontem sapeando pela TV achei um... o título por si só já categoriza o filme: “Vespas Gigantes”.. pois bem, marquei o horário e fiquei esperando o começo do filme. Fico me questionando porque alguém, gasta tempo com uma produção ruim, atuação ruim, efeitos ruins e estória ruim.. mas é tão fascinante assistir um filme tão ruim que não consigo desgrudar da TV enquanto não termina.
Esse filme em particular trata de um casal que vai prestar serviços numa festa em uma mansão, e lá eles e os convidados são atacados por vespas gigantes.
É evidente no filme a tentativa de imitar dois filmes bons, bem produzidos..um deles é de 1982 de John Carpenter chamado “O enigma de outro mundo” estrelado por Kurt Russel, conta a estória de cientistas que descobrem cadáveres queimados e transformados.. ocorre que o alienígena ao possuir o corpo do humano toma a forma humana, porém não com perfeição, e quando descobertos tentam se camuflar de humanos porém sem sucesso, o processo de transformação é muito bom.. dá medo de verdade... o segundo filme dirigido por Mathis Van Heijenigen Jr. e estrelado por Mary Elizabeth Winstead chama-se “A Coisa”, e a estória é a mesma, porém com uma diferença que não vou contar caso queiram assistir aos filmes, eu sinceramente recomendo os dois para quem gosta do gênero.
Acontece que Vespas Gigantes quis seguir esta linha, porém o negócio é tão mal feito, e a atuação dos atores é tão amadora, que o filme acaba se tornando de comédia.. não consigo parar de rir.
A transformação dos humanos x vespas x humanos é tão ridícula que me fez gargalhar.
Enfim, quem quiser conferir assista o filme.

Depois comento sobre outros filmes deste estilo que assisti e que vocês não podem perder.

sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

Deixa eu te contar... Hoje o metro estava péssimo. Na Sé fiquei feliz da vida quando finalmente consegui um lugar aonde supostamente pararia a porta do próximo metro para eu fazer a baldeação para o Anhangabaú. Um dos seguranças do metrô, uma mulher nova, mas grossa, sem profissionalismo algum, chegou empurrando e falando pra dar um passo para traz. Como não havia espaço não me mexi, com tanta gente ali, ela resolveu implicar comigo. Olhou bem pra minha cara e falou: "Minha filha, se você quer morrer você tem que ficar lá atrás, no começo do túnel, lá você morre. Aqui você só vai conseguir perder um braço ou uma perna e ficará dando trabalho para os outros, se é isso o que você quer, fique ai mesmo." Achei muito feia a postura dela, pois eu não estava sendo irresponsável, só queria pegar o próximo trem. Como já aprendi que é melhor ficar com a boca fechada nessas horas, respirei fundo e deixei ela falando. Graças a Deus o próximo trem chegou, eu embarquei e cheguei ao meu emprego, sem morrer, sem perder uma perna ou braço e o melhor, sem socar a cara daquela segurança folgada..
Hoje eu vi no metrô uma cena rara. Uma senhora, com sua filha deficiente, as duas cheias de sacolas e malas. Um moço apresentável se ofereceu para ajudar a carregar as malas e sacolas. Achei muito legal. O mais legal é que o moço não saiu correndo com as malas delas. rsrsrs. Ainda existem pessoas decentes nesse mundo.